Óleos essenciais na gestação: quais usar e quais evitar.
A gravidez é um período magico e único onde dois seres partilham a cada momento a mesma energia, é um carrossel de emoções singulares e os óleos essenciais podem ser grandes aliados e ajudar nessa jornada.
Contudo é importante manter em mente que os óleos essenciais são uma mistura complexa e concentrada de inúmeras moléculas que agem diretamente no nosso organismo e por isso é preciso manter cautela na exposição com essas substancias, principalmente para mulheres grávidas; para termos proporção de quanto concentrado pode ser um óleo essencial, são necessários 200 kg de alecrim para se obter 1 kg de óleo essencial puro de alecrim.
Inúmeros benefícios terapêuticos podem ser adquiridos através do uso de óleos essenciais na rotina de gravidez, dentre eles a melhora na náusea e na qualidade do sono, reduzir irritações estomacais e hormonais, melhorar a elasticidade da pele e a ansiedade e até mesmo relaxar músculos tensos e doloridos.
Embora seja tentador se beneficiar das propriedades desses óleos o seu uso seguro na gravidez deve seguir algumas importante diretrizes, dentre elas evitar utilização de óleos essências nas primeiras 13 semanas de gestação. Embora o risco seja muito pequeno, no primeiro trimestre qualquer exposição do feto com substâncias que possam causar contrações uterinas deve ser evitada.
Após o segundo semestre o emprego de aromaterapia com óleos essências podem trazer conforto para gestantes em especial aqueles óleos que amenizam náuseas e melhoram o ânimo como a lavanda, ylang ylang e camomila, os quais atuam na regulação do turbilhão hormonal e tem efeito relaxante no corpo.